Desenhando com o olhos

Desenhos industriais em CAD feitos com os olhos

Se você acha que o mouse, as interfaces hápticas ou mesmo a velha linha de comando restringe sua criatividade ao fazer um projeto CAD, a solução acaba de chegar.

Pesquisadores desenvolveram um sistema gratuito que permite que os projetos e desenhos industriais sejam feitos com os olhos.

Limites à criatividade

Os projetos auxiliados por computador, mais conhecidos como CAD (computer-aided design), vieram facilitar o trabalho dos desenhistas, aumentar sua produtividade e melhorar a qualidade dos projetos.

É claro que os programas de computador têm suas limitações, que são impostas aos desenhistas, eventualmente limitando em alguma medida sua liberdade de trabalhar.

E, em uma área cujo centro de atuação é a criatividade, o que um profissional menos quer é uma limitação à sua criatividade, por mais sutil que seja.

Segundo seus criadores, a nova tecnologia de rastreamento dos olhos "quebra as rígidas distinções entre o humano e a máquina".

Interface mais fluida

"O sistema de rastreamento dos olhos identifica a parte do rascunho em que o usuário está se concentrando, tornando a interface homem-máquina mais fluida. O resultado é uma sinergia entre a ingenuidade humana e a tecnologia digital das máquinas," apregoa o professor Steve Garner, da Universidade Aberta (The Open University).

Entusiasmos à parte, é fato que a criatividade sempre foi um elemento fundamental para o processo de design. E a nova interface representa um avanço real justamente na liberação da criatividade.

"Nós queremos criar sistemas de desenho digital que sejam eles próprios projetados em resposta às necessidades de projetistas reais," completa Alison McKay, da Universidade de Leeds.

Os pesquisadores afirmam que são saudosistas tentando voltar à época das pranchetas - mas não é porque a tecnologia digital é boa que ela não precise ser melhorada, afirmam.

CAD com os olhos

Em seu projeto Designing with Vision (projetando com a visão), os pesquisadores se concentraram no estágio inicial do processo de design, que envolve desenhar, visualizar, selecionar e manipular formas.

Designers que trabalham com formas tendem a começar intuitivamente em determinadas áreas dos esboços, usando-as como ponto de partida.

No entanto, este elemento de seleção subconsciente é difícil de replicar com o CAD, porque o pacote de software não é capaz de "ver" aquilo no que o projetista está prestando atenção.

Para reverter este quadro, os pesquisadores adicionaram uma tecnologia de rastreamento ocular a um sistema CAD, dando à tecnologia digital uma maior fluidez na interface homem-máquina.

O resultado é um sistema de desenho que pode identificar e selecionar formas automaticamente dentro de um esboço, de acordo com o olhar do designer, e sem perder nenhuma das ferramentas tradicionais do pacote de software.

A primeira versão do sistema está sendo disponibilizada gratuitamente no site do projeto, no endereço http://design.open.ac.uk/DV/.

novos novos cenários de interação e desenvolvimento de games

Estamos no limiar de diversas mudanças na plataforma de games que anunciam oportunidades e linhas de pesquisa e desenvolvimento para os GAME Makers desenvolvedores,  a fusão da mente com os game é um passo imenso  bem como  o uso de plataforma de  game, como trabalho e diversão e aprendizado em um mesma dimensão será a solução para muitos pais que ficam desesperados ao ver seus filhos tão motivados com jogos e odeiam estudar,  games coletivos online e em rede social despontam com pesada tendência de crescimento.


A pesquisa como a do brasileiro e neurocientista Prof. Nicolelis e outras recentes tecnologias de controle da mente através de ondas cerebrais da interface dos PCs apontam par novos caminhos.

Que tal jogar seus games com o controle mental?

Se você é um feliz proprietário de um console Wii ou morre de vontade de ter um em casa, principalmente por causa do seu recurso de motion sensing (vibrar de acordo com cenas e eventos dos jogos), certamente vai adorar a novidade que a NeuroSky promete lançar no mercado (pré-venda) até dia 1º de junho. 
Trata-se do seu controle mental para jogos, intitulado de BrainWave.

De acordo com a TechZine, “… o equipamento, foi feito com a implantação do sensor em um fone de ouvido, do qual se encarrega de captar as ondas cerebrais do jogador, resultando em uma movimentação dos objetos virtuais no jogo.

É um tanto difícil explicar o real funcionamento deste equipamento, pois os próprios jogadores que avaliaram o equipamento não conseguiram definir ao certo a sensação de manipulação dos objetos pelo pensamento, bem como a forma de controlá-los.

“É como se você flexionasse um músculo sem saber”, disse Johnny Liu, Gerente de Sistema de Aplicações da NeuroSky.

Vale apena ressaltar que o controle do pensamento neste caso ainda está em um estágio primitivo, extraindo os sinais do cérebro em apenas um controle, que é exercido nos objetos da cena quando pressionado o mouse. As movimentações do personagem e da câmera ainda são controlados pelo teclado e mouse.”

Obviamente que uma vez lançado oficialmente, o BrainWave deve contar com um grande problema inicial: A falta de títulos com suporte a tecnologia. Entretanto, correm boatos que a Lucas Arts esteja de olho nesta tecnologia e, que dependentemente dos resultados obtidos pela equipe da NeuroSky, irá lançar alguns dos seus títulos  com o devido suporte. Quem sabe em breve não seja possível interagir totalmente com aquela sua cópia do Star Wars através do pensamento? 

Saiba +  SOBRE a  http://www.neurosky.com/


Em desenvolvido pela Sony mas que já é desenvolvido por outras marcas, trata-se de um 


dispositivo que lê suas ondas cerebrais e movimento dos músculos faciais e os transforma


 em controle do mouse, como mexer certo tanto em determinada direção, com determinada


 velocidade, apertando um dos botões por exemplo. 


Não serve só pra jogo, você pode por exemplo usar o windows tranquilamente, navegar na


 internet, mexer no photoshop (o que deve ser bastante útil), mas o povo usa pra jogar


mesmo.

Abaixo um vídeo sobre o dispositivo chamado OCZ NIA (Neural Impulse Actuator):

OCZ Trailer for NIA by Game-TV

Design Radical

Imagine poder viajar em uma nuvem. Parece algo impossível, mas não para o designer Tiago Barros, que pensa em colocar em prática viagens em um balão muito diferente do normal. O projeto basicamente é uma série de balões pesados em conjunto na forma de uma grande nuvem inflável. Os balões são cercados por uma estrutura de aço inoxidável revestido em tecido de nylon de tração, incrivelmente forte e flexível, que faz a estrutura se deslocar com o vento, o qual determina para onde a nuvem vai e em que velocidade.

Nuvem inflável não causa impacto ao meio ambiente - Imagem Inhabitat A ideia deste modo de transporte é focada na experiência de flutuar pelo céu como uma nuvem sem nenhum destino específico. O importante é se acomodar e aproveitar o passeio. A nuvem inflável tem impacto mínimo sobre o meio ambiente já que não emite gases de escape, não produz resíduos e usa pouca energia para funcionar. Simplesmente flutuando pelo ar, o veículo torna-se uma parte da natureza e de seu curso. O plano foi apresentado no Van Alen Institute and the Department of Cultural Affairs de Nova York e participou da competição “Life at the Speed of Rail”.

Passeio em nuvem inflável não tem destino certo - Imagem Inhabitat by Mariana Montenegro

atrações do FIQ

Adriana Melo Adriana Melo é uma desenhista brasileira que trabalha para o mercado americano. Ela já passou por séries como “Star Wars: Empire”, “Rose & Thorn” e “Birds of Prey” (DC Comics) assim como “Witchblade” (Top Cow) e “Ms. Marvel” (Marvel Comics). Painel “Lady’s Comics” Quinta-feira 20h na Arena

Ana Koehler Ana Koehler é arquiteta e artista plástica natural de Porto Alegre, estudou no Colégio Farroupilha e formou-se em Arquitetura e Urbanismo na UFRGS. Trabalhando desde os 16 anos como ilustradora para o mercado editorial, concentrou sua atividade profissional nesta área atuando também na indústria de jogos eletrônicos e cursos online. Atualmente dedica-se à ilustração para o mercado editorial europeu e também à ilustração científica no campo da arqueologia. Entre seus trabalhos destacam-se o ilustrações arqueológicas para o Römermuseum Osterburken e o Wikinger Museum Haithabu (Alemanha),  ilustrações editoriais para a Freitag Editora (Brasil) e histórias em quadrinhos para as Éditions Daniel Maghen e Soleil (França). Painel “Mercado Europeu” Sexta-feira 20h na Arena

André Conti André Conti é o editor da Quadrinhos na Cia., o selo de quadrinhos da editora Companhia das Letras. Painel “Editores de Quadrinhos” Quinta-feira 16h na Arena

André Dahmer André Dahmer é quadrinista e artista visual, mais conhecido pela tirinha “Malvados”. Suas criações já apareceram no Jornal do Brasil, no portal de internet G1, na Folha de São Paulo, nas revistas Sexy Premium, Piauí e Caros Amigos. Já publicou quatro livros: “Malvados” (2005), “O Livro Negro de André Dahmer” (2007), “Malvados” (2008) e “A cabeça é a ilha” (2009).

Bira Dantas Bira Dantas trabalha com ilustrações e charges desde 1979.  Foi desenhista do gibi “Os Trapalhões” (Bloch) de 1980 a 82, e intercalador de desenho animado no Estúdio Briquet (Bond Boca) em 85, quando foi da diretoria da AQC (Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas de SP). Fez HQs para diversas revistas, inclusive de outros países, como para a Quantum Spies (Coreia do Sul) e Ziniol (Polônia). Participou de livros de Cartuns e Tiras da Editora Virgo como “Brasil, 500 anos”, “Fome de ver estrelas”, “Tiras de Letras”. É professor de charge, cartum e caricatura na Escola de Arte Pandora, em Campinas. Atualmente é contratado pelo Sinergia, Sindae e Sindipetro. Publica charges e caricaturas na chargeonline e em seus blogs, tiras em quadrinhos do Tatu-man diariamente no jornal Correio Popular. Bira agrega diversos prêmios adquiridos no Braisl e no mundo. Painel “Coréia do Sul” Sábado 20h na Arena

Chiquinha Chiquinha é autora de quadrinhos, cartunista, e jornalista. Debutou oficialmente na mídia impressa em 2005, na sessão “Abre Alas” do Jornal do Brasil e desde então não parou mais. Teve seus desenhos publicados nas revistas Mad, F. Humor, Eca Magazine, Ragú, Caros Amigos, Imprensa, Vip, Gloss, Bravo!, Mundo Estranho, na eslovena Stripburguer, entre outras. Também teve seu trabalho publicado nos jornais O Estado de São Paulo, Diário da Manhã, Diário Catarinense, Zero Hora, e Jornal do Comércio, onde trabalhou como repórter e ilustradora na editoria de Cultura. Colaborou nos livros “As Aventuras do Capitão Presença” (ed. Conrad) do cartunista Arnaldo Branco e “Mais Preto no Branco”, de Allan Sieber (ed. Desiderata). Foi colaboradora fixa das revistas Mad in Brazil e Sexy Premium entre 2006 e 2008, Diário de Pernambuco entre 2007 e 2009 e do jornal Folha de S. Paulo, de 2007 até 2010. Na internet, colabora esporadicamente em diversos sites. Manteve seu blog por 2 anos no coletivo insanus.org e atualmente hospeda seu site e blog no portal Uol Humor. Painel “Lady’s Comics” Sexta 20h na Arena

Cris Peter Cris Peter trabalha com colorização digital de histórias em quadrinhos para o mercado internacional há aproximadamente 7 anos. Começou colorindo mini séries para a Boom Studios (Savage Brothers, 2Guns, Hexed, entre outros). Já trabalhou com a DC Comics (Superman/Batman), Dark Horse (Fear Agent), Image (24/7). Atualmente está trabalhando para o título “Casanova”, escrito por Matt Fractionque conta com a arte de Fábio Moon e Gabriel Bá, publicado pela Icon, selo da Marvel Comics (onde já trabalhou em outros títulos como “Dazzler”, “Girl Comics” e “Spitfire”). Painel “Lady’s Comics” Sexta 20h na Arena

Daniel Esteves Daniel Esteves é roteirista e professor de História em Quadrinhos (HQEMFOCO). Participou de publicações de quadrinhos nacionais, tais como: FRONT, Quadreca, Garagem Hermética, Quadrinhópole, Subterrâneo, Subversos, Café Espacial, Subterrâneo, Prática de Escrita: HQs, Jam, entre outras. Escreve e edita a revista “Nanquim Descartável”, vencedora do HQMIX 2009 e 2010 de melhor publicação independente de autor. Membro do coletivo de quadrinistas independentes QUARTO MUNDO, contemplados com o HQMIX 2008 de grande contribuição do ano, do Jayme Cortez 2009 e do Troféu Bigorna 2009. Ganhador do troféu HQMIX 2007 de ROTEIRISTA REVELAÇÃO e do troféu Angelo Agostini 2009 de melhor ROTEIRISTA Nacional.

Danilo Beyruth Danilo Beyruth nasceu em São Paulo, Capital, em 1973. Trabalhou em agências de publicidade como diretor de arte e hoje é um dos sócios do estúdio Macacolandia de ilustração publicitária. Desde 2007 trabalha com HQs, tendo participado das antologias Jesus Hates Zombies, Inkshot,Msp+50 e da Popgun III da editora Image Comics (esta última ganhadora do Eisner Award de melhor antologia). É o criador do personagemNecronauta e do album “Bando de Dois”, ganhador do Prêmio Angelo Agostini. Atualmente está trabalhando no segundo volume do Necronauta.

Eduardo Medeiros Eduardo Medeiros trabalhou 6 anos na Otto Desenhos Animados onde participou do longa “Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock’n'roll”‘. Produziu, com Rafael Albuquerque e Mateus Santolouco, a graphic novel Mondourbano, publicada nos EUA pela Oni Press e no Brasil pela Devir. Participou das coletâneas “MSP 50″ (Maurício de Sousa Produções) e “Strange Tales” (Marvel). Faz parte do projeto “Friquinique” ao lado de mais três quadrinistas brasileiros. É ilustrador da Folha de São Paulo e mantém seu famoso webcomic “Sopa de Salsicha”. Painel “Quadrinhos e Música” Domingo 11h30 na Arena

El Cerdo Tiago El Cerdo Lacerda trabalha na Toscographics, estudio de animação de Allan Sieber, desde 2005, mesmo ano em que começou a trabalhar como ilustrador para revistas e jornais. Em 2008 participou com a produção da revista Samba. Em 2009 se juntou com 3 grandes amigos e lançou a revista Beleléu. Participou da revista Golden Shower e da coletânea MSPNovos50. Faz parte do projetoFriquinique ao lado de Eduardo Medeiros,Stêvs e Rafael Sica. Foi o responsável pela montagem da exposição Quadrinhos Independentes na Rio ComiCon em 2010. Cada vez mais tem se dedicando aos quadrinhos e a livros infantis.

Érica Awano Érica Awano começou sua carreira em 1996 em um mangá licenciado de Mega Man publicado pela Editora Magnum. Mais tarde trabalhou em em Street Fighter Zero 3 (escrito por Marcelo Cassaro), e nas revistas Anime EX e Animax. Ilustrou os Manuais de RPG 3D&T e Tormenta, que por sua vez deu origem à série de quadrinhos Holy Avenger, também desenhada por ela. O título durou 40 edições, com alguns especiais e minisséries, tornando-se uma das maiores e mais prestigiadas HQs brasileira de todos os tempos. Atualmente, segue a carreira desenhando para o mercado internacional, agenciada pela Glass House. Recentemente, Érica trabalhou numa adaptação de Alice no País das Maravilhas com roteiros de Leah Moore e John Reppion e cores de PC Siqueira. Em 2009, participou do álbum MSP 50. Painel “Lady’s Comics” Sexta 20h na Arena

Érico Assis é jornalista da área de quadrinhos (Omelete, desde 2001), escreve crônicas sobre quadrinhos (Blog da Companhia das Letras), traduz quadrinhos (Retalhos, Scott Pilgrim, Kick-Ass, Vampiro Americano, Os Beats, Daytripper, Y: O Último Homem, Casanova), lê muitos quadrinhos e está doutrinando a filha a ler quadrinhos. http://www.ericoassis.com.br

Fábio Moon Fábio Moon e Gabriel Bá são os quadrinistas nacionais mais premiados da atualidade e têm seus trabalhos publicados no Brasil, nos EUA, na Espanha e na Itália. São irmãos gêmeos e passam o dia inteiro fazendo histórias em quadrinhos. A partir da criação do fanzine 10 Pãezinhos (1997), lançaram inúmeras HQs, entre elas Meu Coração, Não Sei Por Que (2001), Mesa Para Dois (2006) e O Alienista (2007) – adaptação do texto de Machado de Assis, obra que lhes rendeu o prêmio Jabuti. Em 2008, tornam-se os primeiros brasileiros a ganhar o prêmio Eisner, pela antologia 5, criada em conjunto com Becky Cloonan, Vasilis Lolos e Rafael Grampá, e pelas séries Umbrella Academy e Sugarshock!. Voltaram a receber o Eisner em julho de 2011 pela aclamada minissérie Daytripper, publicada pela Vertigo e com lançamento no Brasil previsto para Setembro. Atualmente escrevem e desenham uma tira semanal na Folha de S. Paulo, chamada Quase Nada, entre vários outros projetos. Bate-papo “Fábio Moon e Gabriel Bá” Sexta-feira 11h30 na Arena

Fernando Gonsales Fernando Gonsales nasceu em São Paulo, é quadrinista e veterinário, tudo ao mesmo tempo. Há 16 anos começou a publicar seu personagemNíquel Náusea, na Folha de São Paulo, e não parou mais. Além disso, também é possível encontrar seu trabalho em vários outros jornais do Brasil, incluindo Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Recife. Fernando Gonsales também publica em Portugal, num jornal em Lisboa. Seu trabalho com quadrinhos já lhe rendeu diversos prêmios, como 9 vezes o troféu HQ Mix. Gonsales também faz ilustrações para diversas publicações, inclusive publicidade, e escreveu roteiros de TV para a Rede Globo. Painel “Quadrinhos Mínimos – Tirinhas” Sábado 10h na Arena

Flávio Luiz Flávio Luiz é cartunista e ilustrador publicitário. Autodidata, já trabalhou como programador visual para blocos de carnaval entre 1984 e 1988 e foi Diretor de Arte (Propeg, na Bahia) em 1989. De 1993 a 1995 foi chargista e ilustrador do jornal Bahia Hoje. Desde então tem sido premiado em diversos Salões de Humor nacionais e internacionais. De 2000 a 2008 foi ilustrador do jornal Correio da Bahia. Atualmente trabalha como ilustrador da agência África (grupo ABC). Seus trabalhos fazem parte dos acervos do Museu of Cartoon Art – Boca Rato (Flórida, EUA), Gibiteca do Henfil (São Paulo-SP), Word & Pictures Museum (Massachussets, EUA), e do livro, “Uma História do Brasil através da Caricatura” entre outros. Colaborou com as revistas Bundas e Pasquim 21. Painel “Auto-Publicação” Sábado 11h30 na Arena

Gabriel Bá Gabriel Bá e Fábio Moon são os quadrinistas nacionais mais premiados da atualidade e têm seus trabalhos publicados no Brasil, nos EUA, na Espanha e na Itália. São irmãos gêmeos e passam o dia inteiro fazendo histórias em quadrinhos. A partir da criação do fanzine 10 Pãezinhos (1997), lançaram inúmeras HQs, entre elas Meu Coração, Não Sei Por Que (2001), Mesa Para Dois (2006) e O Alienista (2007) – adaptação do texto de Machado de Assis, obra que lhes rendeu o prêmio Jabuti. Em 2008, tornam-se os primeiros brasileiros a ganhar o prêmio Eisner, pela antologia 5, criada em conjunto com Becky Cloonan, Vasilis Lolos e Rafael Grampá, e pelas séries Umbrella Academy e Sugarshock!. Voltaram a receber o Eisner em julho de 2011 pela aclamada minissérie Daytripper, publicada pela Vertigo e com lançamento no Brasil previsto para Setembro. Atualmente escrevem e desenham uma tira semanal na Folha de S. Paulo, chamada Quase Nada, entre vários outros projetos. Bate-papo “Fábio Moon e Gabriel Bá” Sexta 11h30 na Arena

Gualberto Gualberto é um dos criadores do Prêmio HQ Mix e dono da livraria homônima, especializada em quadrinhos. Painel “Perspectivas do Mercado de Quadrinhos no Brasil” Quarta 20h na Arena

Guazelli Eloar Guazelli Filho nasceu em Vacaria (RS)e participa de várias publicações de quadrinhos desde a década de 1990. Foi premiado no Yomiuri International Cartoon Contest (1991) e no Salão Internacional de Piracicaba em 1991, 1992 e 1994. Na II Bienal de HQ do Rio de Janeiro foi indicado para o primeiro lugar na categoria Quadrinhos. Em 1994, lhe foi concedido o troféu HQ Mix na categoria desenhista revelação. Guazzelli também trabalha com animação, e participou da edição da revista Front. Sesu trabalhos já foram publicados na Argentina e na Espanha. Guazzelli participa como membro de júri de vários salões de humor pelo Brasil. Em dezembro de 2005, ministrou uma oficina gratuita de Quadrinhos na Gibiteca do SESI. Em 2008 publicou “Florianópolis” pela Expressão Editorial. Depois desse livro, trabalhou adaptando duas obras literárias para a linguagem dos quadrinhos: “Demônios” de Aluísio Azevedo (2010, Peirópolis) e “Fernando Pessoa e outros pessoas” (2011, Saraiva). Painel “Adaptações Literárias em Quadrinhos” Sexta 16h na Arena

Gustavo Duarte (foto: Josi Vicentin) Gustavo Duarte nasceu em São Paulo no dia 19 de maio de 1977. Mudou-se para Bauru no fim de 1985. É formado em Design Gráfico pela Universidade Estadual Paulista (Unesp – Bauru) em 1999. Começou a sua carreira de cartunista e ilustrador publicando seus trabalhos no Diário de Bauru de 1997 a 1999. Em janeiro de 2000 voltou a São Paulo onde trabalhou como designer gráfico na Editora Abril. No mesmo ano começou a colaborar como ilustrador e cartunista em diversas publicações como: Veja, Forbes, Le Monde Diplomatique, Recreio, Placar, Playboy, Sexy, VIP, entre outras. Colabora desde 2005 com a Folha de S. Paulo e desde 2000 com o diárioLANCE!, onde publica diariamente desde então. Em 2009 publicou a sua primeira história em quadrinhos, “CÓ!”, que lhe rendeu dois troféus HQMix. Em 2010 publicou “Taxi” e em agosto de 2011lança sua nova HQ, “Birds”. Painel “Auto-Publicação” Sábado 11h30 na Arena

Ivan Reis Ivan Reis é paulista e iniciou sua carreira noEstúdio Mauricio de Sousa. No mercado internacional, seu primeiro trabalho foi no título “Ghost”, da editora Dark Horse, onde também desenhou os títulos “The Mask”, “Time Cop” e “Xena”. Seu trabalho em “Lady Death”, da editora Chaos!, chamou a atenção de leitores e editoras, abrindo as portas para outros trabalhos. Na Marvel Comics, desenhou séries regulares, minisséries e especiais, entre eles “Thing & She-Hulk: The Long Night”, “Avengers Icons: Vision”, “Captain Marvel”, “Iron Man”, “Defenders” e “Avengers”. Desde 2004, é artista exclusivo e um dos principais desenhistas da DC Comics, onde já assumiu a arte dos títulos “Action Comics”, “Teen Titans”, “Rann-Thanagar War”, “Superman” e “Infinite Crisis”. Em 2006, assumiu o título “Green Lantern”, escrita por Geoff Johns, e foi um dos responsáveis pela revitalização do personagem, culminando nas sagas “Sinestro Corps War”, “Blackest Night” (cuja versão encadernada esteve no topo da lista de mais vendidos do jornal New York Times), “Brightest Day” e, finalmente, no aguardando filme do Lanterna Verde, uma dos mais aguardados do ano, inspirado no arco “Secret Origins”, escrito por Johns e desenhado por Ivan Reis. Atualmente, Ivan está trabalhando no novo título do Aquaman, novamente ao lado deGeoff Johns e Joe Prado, título esse que integra a ampla remodelação que está sendo conduzida no Universo DC, com lançamento previsto para Setembro de 2011. Painel “DC Comics” Sábado 18h na Arena

Jean Jean Carlos Galvão tem 38 anos e é cartunista há 19. Começou fazendo cartuns para sindicatos de trabalhadores. Por seis anos publicou charges diárias em jornais do interior de São Paulo, onde vive. Conquistou prêmios, entre eles três Vladimir Herzog de Direitos Humanos. Colaborou com a revista Veja, Superinteressante, Gloss e O Pasquim21, além de criar vinhetas animadas para a TV Globo (Plim-Plins). Atualmente publica charges no jornal Folha de SPaulo, cartuns para as revistas Nova Escola e Runner’s e ilustrações e tiras semanais para a Recreio, da Editora Abril. Bate-papo “Jean & João Marcos” Sexta 9h30 na Arena

Joe Prado Joe Prado iniciou sua carreira no início dos anos 90, trabalhando profissionalmente como desenhista e ilustrador para o mercado brasileiro. Durante esse período, produziu centenas de ilustrações de fantasia, terror, super-heróis e de ficção científica para diversos livros e revistas. Em 2004, começou a produzir para o mercado norteamericano de quadrinhos, tendo trabalhado nos títulos ACTION COMICS, SUPERMAN, GREEN LANTERN, BIRDS OF PREY, RANN/THANAGAR WAR, TEEN TITANS, THE WARLORD, RED SONJA, THE PHANTOM e, mais recentemente, na minissérie BLACKEST NIGHT e em sua sequência, BRIGHTEST DAY. Além de seu trabalho como artista, Joe também é responsável pelo estúdio Art&Comics International, que representa dezenas de artistas brasileiros que trabalham para o mercado norteamericano. Painel “DC Comics” Sábado 18h na Arena

Laudo Ferreira Jr Laudo Ferreira Jr é paulista, de 47 anos, roteirista e desenhista de quadrinhos. Começou a publicar suas primeiras HQs no início dos anos 80, em fanzines e na poucas editoras nacionais da época, como “Press Editorial” e “D-Arte”. Um dos seus primeiros trabalhos de destaque foi a adaptação para os quadrinhos do filme “À meia-noite levarei a sua alma”, do cineasta José Mojica Marins, o Zé do Caixão, publicada em 1995. Alguns de seus trabalhos mais conhecidos são: a mini-série “Depois da Meia-Noite”, a personagem erótica Tianinha, a trilogia de álbuns “Yeshuah”, e o álbum “Histórias do Clube da Esquina”. Trabalha com publicidade e, em algumas editoras, como ilustrador. Já ganhou alguns prêmios pelos seus quadrinhos, como Ângelo Agotini e HQ Mix. Atualmente trabalha no terceiro e último volume da trilogia “Yeshuah”. Painel “Quadrinhos e Música” Domingo 11h30 na Arena

Lobo Lobo é roteirista e fundador da editora Barba Negra, especializada em quadrinhos. Painel “Editores de Quadrinhos” Quinta 16h na Arena

Mauricio de Sousa Maurício de Sousa é o homenageado do 7° FIQ.Saiba mais! Bate-papo “Mauricio de Sousa” Quarta 18h na Arena

Mike Deodato Mike Deodato se tornou quadrinista influenciado pelo seu pai, Deodato Borges, que lhe ensinou a desenhar e foi quem lhe apresentou primeiramente os trabalhos dos mestres Will Eisner, Burne Hogarth e outros. Seu pai era jornalista, radialista, roteirista além de quadrinista, criador do personagem “Flama” nos idos de 1963. Surgido nas novelas de rádio, o personagem foi um dos primeiros a aparecer em revistas em quadrinhos publicadas no Nordeste brasileiro. Em fins da década de 1970 lançou sua primeira revista independente de HQ de seu personagem, o Ninja, em parceria com José Augusto (roteiro), em formato de fanzine. Nos anos 80 publica regularmente charges e cartuns em jornais da Paraíba. Na mesma década publica uma revista tamanho gigante – a semelhança das edições de fim-de-ano dos gibis americanos – “3000 Anos Depois”. Deodato acontece para o mundo depois de participar do XIII Salão Internacional de Angoulême, na França. A partir daí, ao mesmo tempo em que trabalha como diagramador e desenhista nos jornais paraibanos, publica trabalhos na Europa (Bélgica, França e em Portugal). Na década de 1990, publica pelo selo americano Innovation Comics, Eclipse, e na editora Continuity do famoso Neal Adams. Se tornou conhecido no mercado americano e mais ainda no brasileiro ao desenhar em 1994 a “Mulher-Maravilha” (DC). Contratado pela Marvel Comics, ele ilustraria vários heróis conhecidos tais como “Os Vingadores”, “Thor”, “Hulk”, além da revista mensal de “Elektra” dentre muitos outros. Atualmente desenha a revista New Avengers para a Marvel Comics. Painel “Marvel Comics” Domingo 18h na Arena

João Montanaro Montanaro é considerado o Robin dos quadrinhos nacionais apesar de não gostar de ser chamado assim. Começou a trabalhar em 2008 na Revista Mad e em 2010 passou a fazer a charge política no jornal Folha de São Paulo.

Paulo Ramos Paulo Ramos é jornalista e professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Integra o Observatório de Histórias em Quadrinhos da Universidade de São Paulo (USP), onde se doutorou em Letras, em 2007. É autor de Faces do Humor – Uma Aproximação entre Tiras e Piadas (Zarabatana, 2011),  Revolução do Gibi – A Nova Cara dos Quadrinhos no Brasil (Devir, 2011), Bienvenido – Um Passeio pelos Quadrinhos Argentinos (Zarabatana, 2010) e A Leitura dos Quadrinhos (Contexto, 2009), publicação vencedora do Troféu HQMix de melhor obra sobre quadrinhos. Organizou com Waldomiro Vergueiro os livros Quadrinhos na Educação: da Rejeição à Prática(Contexto, 2009) e Muito Além dos Quadrinhos: Análises e Reflexões sobre a Nona Arte (Devir, 2009). Na universidade, foi docente da USP-Leste e dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Na imprensa, trabalhou nas TVs Cultura e Tribuna (afiliada da Rede Globo no litoral sul de São Paulo), no portal UOL e no jornal Folha de S.Paulo. Nessas redações, exerceu várias funções: repórter, repórter especial, âncora de telejornal, editor-executivo, editor-chefe, consultor. Desde 2006, mantém o Blog dos Quadrinhos, página com informações sobre a área, vinculada ao portal UOL. Pelo trabalho, foi premiado com três troféus HQMix.

Pedro Franz Pedro Franz nasceu em Florianópolis, em 1983. É formado em Design pela UFSC e possui no currículo diversos trabalhos com ilustração, design gráfico e histórias em quadrinhos. Publicou suas HQs nas revistas Samba e Lado7, participou da coletânea portuguesa Massive e reuniu alguns desenhos no fanzine Odioloslunes. Com o coletivo argentino Convoy, expôs na Galeria l /_, em Buenos Aires. Recebeu, em 2009, um Trófeu HQmix por seu trabalho de pesquisa sobre Alberto Breccia. Em 2010, publicou Limboe Underground, os dois primeiros volumes da HQPromessas De Amor A Desconhecidos Enquanto Espero O Fim Do Mundo. Atualmente, trabalha no terceiro e último volume,Potlatch, e nas páginas de sua participação para o projeto MIL, da Editora Barba Negra. Painel “Auto-Publicação” Sábado 11h30 na Arena

Rafael Coutinho Rafael Coutinho é designer, animador, artista plástico e quadrinista. Nascido em São Paulo, tem 30 anos e se formou em Artes Plásticas pela UNESP em 2004. Produziu curtas-metragens como animador e diretor (“Aquele Cara”-2006 e “Ao Vivo”-2008), participou de publicações como quadrinista (“Bang Bang”- ed. Devir-2005, “Contos dos Irmãos Grimm”- ed. Desiderata) e faz ilustrações. Foi integrante do grupo Base-V, produzindo murais, exposições e publicações de arte experimental. Como artista plástico faz pinturas e esculturas para a Galeria Choque Cultural. Em 2010 terminou seu primeiro roteiro de longa-metragem (“Spread” – em parceria com o roteirista Peppe Sifredi) e sua primeira graphic novel “Cachalote” (Ed. Quadrinhos na Cia), em parceria com o escritor Daniel Galera. Atualmente trabalha em sua primeira história solo, “Mensur” – Quadrinhos na Cia, e desenvolve em paralelo a série de webcomix “O Beijo Adolescente”, pelo IG Jovem. Painel “Novelas Gráficas” Sexta 18h na Arena

Rafael Grampá Rafael Grampá é um autor de histórias em quadrinhos. Já trabalhou como diretor de arte de animação, motion graphics e design gráfico em produtoras de vídeo, redes de TV e estúdios de animação. Sua primeira publicação como autor de HQs foi uma história de quatro páginas na antologia de Western “BANG BANG”, publicada no Brasil pela editora Devir. Fez, com Becky Cloonan, Fábio Moon, Gabriel Bá e Vasilis Lolos, a HQ independente “5″ que ganhou o EISNER AWARDS 2008. Ainda em 2008, lançou sua primeira publicação solo, a graphic novel “Mesmo Delivery”, publicada no Brasil pela Desiderata. Em 2010, a Dark Horse Comics republicou “Mesmo Delivery” nos EUA. Em 2009 ganhou dois troféus HQ MIX, como “Melhor Desenhista Nacional” e “Melhor Edição Especial Nacional”, por “Mesmo Delivery”. Atualmente está trabalhando em parceria com o escritor Daniel Pellizzari na série “Furry Water”, que será publicada nos EUA pela Dark Horse.

Santolouco Mateus Santolouco passou a focar seus esforços para a indústria de quadrinhos em 2006 e, desde então, publicou nas editoras norte americanas Boom! Studios, Desperado Publishing, Image Comics, Marvel e DC Comics. Participou do álbum MSP+50 e é co-autor da graphic novel Mondo Urbano, produzida de forma independente e publicada no Brasil pela Devir e nos EUA pela Oni Press. Entre seus trabalhos mais recentes estão as edições 10 e 11 de American Vampire para o selo Vertigo da DC Comics. Hoje ele trabalha em projetos autorais e fornece ilustrações para o mercado editorial, como a revista Mundo Estranho da Editora Abril.

Sidney Gusman Sidney Gusman é jornalista especializado em quadrinhos e escreve sobre o tema desde 1990, em jornais, revistas e sites. De 2000 a2006, recebeu o Troféu HQ Mix de melhor jornalista especializado em quadrinhos do Brasil. Foi editor executivo da área de quadrinhos da Conrad Editora, sendo responsável por obras cultuadas, como Sandman e Zap Comix. Também foi editor da revista Wizard, da Panini. Em 2006, lançou o livro Mauricio – Quadrinho a Quadrinho, pelaEditora Globo. Atualmente, Sidney Gusman é responsável pelo planejamento editorial da Mauricio de Sousa Produções, onde deu vida a projetos como MSP 50, MSP + 50 e MSP Novos 50, entre outros. Além disso, é editor-chefe do Universo HQ, o principal site sobre quadrinhos do País, que venceu nove vezes o Troféu HQ Mix (de2000 a 2007 e 2009) em sua categoria. Painel “Perspectivas do Mercado de Quadrinhos no Brasil” Quarta 20h na Arena

Wander Antunes Wander Antunes é um escritor e roteirista brasileiro, criador de Zózimo Barbosa, o protagonista de “O corno que sabia demais”. Criou sua primeira graphic novel, “Crônicas da Província”, em parceria com o desenhista Mozart Couto, em 1999. A repetiu o sucesso em “A Boa Sorte de Solano Dominguez”. Em 2004, Antunes começou a atuar no mercado europeu, lançando “Gilda”, primeiro volume da série Ernie Adams, pela editora Paquet. Depois vieram “Big Bill est mort” (2005) e “Un paradis distant” (2006), ambos com desenhos do argentino Walther Taborda. “Vieille Amérique” (2005) tem desenhos do mexicano Tony Sandoval, e “L´oeil du diable” foi desenhada pelo espanhol Tirso. Em 2010, a editora francesa Dupuis publicou seu álbum “Toute la poussière du chemin”, com desenhos de Jaime Martin. O livro entrou na seleção oficial do juri do festival de Angoullême. Painel “Mercado Europeu” Quinta 20h na Arena