quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CÓDIGO FONTE DO ANDROID 4.0 ICE CREAM SANDWICH É LIBERADO


CÓDIGO FONTE DO ANDROID 4.0 

ICE CREAM SANDWICH É LIBERADO

http://www.youtube.com/watch?v=-F_ke3rxopc
Galaxy Nexus é a próxima geração de dispositivos Nexus co-desenvolvido pela Samsung e Google. Nexus combina hardware inovador com a nova versão do Android, 4.0, Ice Cream Sandwich, e os mais recentes serviços móveis do Google.


Previsto para ser lançado apenas no dia 17 deste mês de novembro, o Google disponibilizou agora a pouco o código fonte do Android 4.0 Ice Cream Sandwich Android Open Source Project (AOSP).
ics
Agora, Samsung, LG, Motorola, HTC, Sony (Ericsson), entre outros fabricantes para Android, terão um longo trabalho para portar a versão mais atual do Android para smartphones, tablets que receberão o sistema operacional mais atual.
O Google praticamente havia negado o último código fonte, no caso o Android 3.0 Honeycomb, o que prejudicou bastante o desenvolvimento de ROMs alternativas para tablets com essa versão do SO.
O leitor que não está familiarizado ainda com isso deve saber que ao lançar o código fonte do Android e disponibilizá-lo publicamente, o Google dá oportunidade a desenvolvedores independentes criarem ROMs do Android 4.0 Ice Cream Sandwich que fabricantes simplesmente não disponibilizariam.
Com isso, não será difícil ver ROM da CyanogenMOD ou MIUI para smartphones esquecidos pelos fabricantes na hora da atualização do Android.
Abaixo, você confere mensagem completa do anúncio da disponibilização do Android 4.0 Ice Cream Sandwich:
Hi! We just released a bit of code we thought this group might be interested in.
Over at our Android Open-Source Project git servers, the source code
for Android version 4.0 (Ice Cream Sandwich) is now available.
Here's how to get it:Follow the instructions at
http://source.android.com/source/downloading.htmlCheck out the
'ics-release' branch:repo init -u
https://android.googlesource.com/platform/manifest -b android-4.0.1_r1
That's it! However since this is a large push, please be aware that it
will take some time to complete. If you sync before it's done, you'll
get an incomplete copy that you won't be able to use, so please wait
for us to give the all-clear before you sync.
This is actually the source code for version 4.0.1 of Android, which
is the specific version that will ship on the Galaxy Nexus, the first
Android 4.0 device. In the source tree, you will find a device build
target named "full_maguro" that you can use to build a system image
for Galaxy Nexus. Build configurations for other devices will come
later.
Unfortunately we still don't have our Gerrit code review servers back
online. That remains our top priority though, and we hope to have them
back soon.
This release includes the full history of the Android source code
tree, which naturally includes all the source code for the Honeycomb
releases. However, since Honeycomb was a little incomplete, we want
everyone to focus on Ice Cream Sandwich. So, we haven't created any
tags that correspond to the Honeycomb releases (even though the
changes are present in the history.)
JBQ, on behalf of the AOSP team.
--
Jean-Baptiste M. "JBQ" Queru
Software Engineer, Android Open-Source Project, Google.
Questions sent directly to me that have no reason for being private
will likely get ignored or forwarded to a public forum with no further
warning.
fonte:

sábado, 12 de novembro de 2011

Flash e o que sobrou dele notas de rodapé da historia

Eletronika e Vivo arte.mov começam no fim de semana em BH

fica Vivo galera!!!
notas de rodapé

Há, decerto, um punhado de sentidos a que remetem o termo "ruído". Seja em sua acepção mais simples, relacionada à ideia de barulho, ou à mais sofisticada, que se lê como um desvio no processo de comunicação, pode-se dizer que a ideia de ruído sempre fez parte da história do Festival Eletronika, cuja 10ª edição tem início no próximo sábado, em conjunto com o Vivio art.mov, ocupando vários espaços do Palácio das Artes com atrações de campos como a música, o audiovisual e as artes visuais.

Responsável, desde 1999, por trazer a Belo Horizonte tendências comportamentais e atrações musicais desconhecidas por grande parte da população, o festival chega à sua próxima edição em companhia do Vivo art.mov, um dos seus principais rebentos na cidade, e apresenta como tema "Ruído de Fronteira", assumindo de vez a sua vocação provocadora, híbrida e, sobretudo, inovadora.

"Sempre buscamos oferecer à cidade atrações que, se dependesse de outros contextos, provavelmente não passariam por aqui. Mesmo diante de outros tempos, em que tudo circula com mais facilidade, essa missão continua no DNA do festival", sintetiza o músico e produtor Marcos Boffa, um dos responsáveis pela seleção de boa parte das atrações do evento, desde a sua estreia.

No que se refere ao line-up desta edição, Boffa conta dar continuidade àquilo que tem feito ao longo dos últimos anos: apresentar um panorama do que tem acontecido de mais interessante nas Américas, considerando tanto o corte eletrônico do festival quanto a diversidade de artistas e estilos que, nos dias atuais, têm se apropriado de elementos tecnológicos em seu fazer artístico.
"Neste ano, temos, além de vários criadores brasileiros, artistas do Canadá (Rich Alcoin), do México (Nortec), do Chile (Surtek) e dos Estados Unidos (Kisses, Glasser e The Hood Internet). Há espaço, é claro, para algumas exceções, como os ingleses do Ladytron, que são um dos headliners do festival, além de um artista grego (Novi-sad), que representa, aliás, um país extremamente emblemático nos dias de hoje", exemplifica o músico, lançando um olhar geopolítico sobre as atrações que se apresentam, ao longo de duas noites, no Foyer e no Grande Teatro do Palácio das Artes.

Diante da primeira noite de shows, no dia 18, Boffa identifica duas tendências distintas. "De um lado, temos Nortec e Surtek, que releem seus ritmos regionais a partir de uma musicalidade eletrônica. De outro, Glasser e SP Underground seguem uma linha mais experimental, bastante influenciada pelas cenas de Los Angeles e Chicago", descreve.

A segunda noite, por sua vez, é apresentada pelo músico como promessa de uma grande festa, seja no Grande Teatro ou no Foyer. "Enquanto Kisses e Ladytron devem apresentar um rock que flerta com o dance, o que teremos fora do teatro, com Rich Alcoin e The Hood Internet pode ser descrito como o núcleo mashup da programação. Aqueles que viram o show do Alcoin, inclusive, dizem que ele tem uma performance muito contagiante, fazendo chover em qualquer botequim", brinca.

Art.mov. Como bom filho que à casa torna, o Vivo art.mov tem, em suas edições mais recentes, se aproximado progressivamente do Eletronika, evento cujos debates e atividades lhe deram origem, em 2006. Na visão de Lucas Bambozzi, idealizador do art.mov e um dos diretores artísticos da 10ª edição do Eletronika, ainda que cada festival tenha suas particularidades, é o interesse pelo audiovisual e por experiências urbanas criativas que se aponta como afinidade entre eles. 

"É nesse tipo de pensamento que o Eletronika se encontra com o art.mov, dado que a ideia de renovar essa cultura urbana está presente tanto na música quanto nas mídias móveis", analisa Bambozzi, que enxerga nos trabalhos audiovisuais e instalativos que completam a programação do evento uma visão bastante expandida da ideia de ruído.

"Tratamos, ali, de ruídos na comunicação, sempre intrínsecos, algumas vezes indesejáveis, e outras, cruciais. Fomos buscar, no ruído, um efeito colateral que se apresenta como valor estético e valor de enunciação", sintetiza o diretor.

10ª edição
19 atrações musicais 
integram a programação, entre brasileiros e estrangeiros





AUDIOVISUAL
Mostra apresenta formas alternativas de produção
"Bright Light" é um dos vídeos selecionados por Rodrigo Minelli

Foi também a partir do tema "Ruídos de Fronteira" que o artista e curador Rodrigo Minelli realizou a seleção do generoso conjunto de vídeos que, entre 12 e 20 de novembro, serão exibidos no Cine Humberto Mauro.

"Seja no audiovisual ou na música, a ideia de ruído acaba definindo uma certa estética. Se pegamos o audiovisual produzido para mídias móveis, por exemplo, ele carrega uma imagem suja, mas que pode ser explorada como recurso de linguagem e dialogar com vanguardas e formas alternativas de produção audiovisual, diferenciando-se, por exemplo, do cinema de alta qualidade", analisa Minelli.

No que se refere à seleção de vídeos que integram a programação do Vivo art.mov, o curador destaca duas vertentes de produção.

"Buscamos tanto exemplos históricos quanto contemporâneos dessas maneiras de se pensar e produzir cinema. Algumas das sessões, por exemplo, trazem filmes do George Kuchar, um pioneiro em produções menos sofisticadas e mais ligadas ao cotidiano. Outras se dedicam ao registro de sonoridades urbanas, criadas sem instrumentos, em diálogo com o que se conhece como música concreta", adianta.

Agenda
O quê. Festival Eletronika + Vivo art.mov - Mostra Audiovisual
Quando. De 12 a 20 de novembro
Onde. Cine Humberto Mauro
Quanto. Entrada gratuita
FOTO: AMOR MUÑOZ/DIVULGAÇÃO
Obra de Amor Muñoz baseia-se em circuito ativado por bafômetro
ARTES VISUAIS
Instalações assumem ruído como linguagem
Apresentadas a partir de diferentes estratégias e suportes, boa parte das instalações que vão ocupar a Galeria Mari’Stella Tristão podem, segundo o curador Lucas Bambozzi, ser tratadas como obras que exploram a permanente possibilidade de romper a pureza do universo digital.

"Muita gente tem se interessado pelos ruídos que se pode produzir por meio de procedimentos digitais", analisa ele, que cita como exemplo um dos trabalhos da artista mexicana Amor Muñoz.

"Trata-se de um bafôme-tro, que ela chama de alcoolímetro e se monta sobre uma superfície plana, como uma pintura. É o sopro do visitante que vai causar o ruído, em uma referência a um tipo de interação muito comum nos dias de hoje", comenta.

"Espaço Preso", de Mello+ Landini, por sua vez, apresenta-se como uma proposição espacial em que os movimentos do público produzem rastros sonoros. "É uma grande metáfora dos nossos hábitos e esforços sociais", sintetiza Janaína Mello.

Agenda
O quê. Festival Eletronika + Vivo art.mov - Exposição
Quando. De 12 a 27 de novembro
Onde. Galeria Mari’Stella Tristão
Quanto. Entrada gratuita
FOTO: SAMUEL ESTEVES/DIVULGAÇÃO
Entre as influências de Objeto Amarelo estão John Cage e a Tropicália
MÚSICA
Múltiplas apropriações de recursos eletrônicos
Ainda que o nome sugira o contrário, o Eletronika sempre contou com atrações que ultrapassam a noção que geralmente se tem em relação à música eletrônica. Na visão de Maurício Takara, que se apresenta no festival com o SP Underground e assume parte da curadoria nacional do evento, essa visão expandida responde a uma tendência maior.

"Pelo menos desde os anos 1990, a música eletrônica vem se misturando muito com outros estilos. Hoje em dia, aliás, é muito difícil identificar o que é eletrônico e o que não é, assim como não é tão simples prever que tipo de formação vamos encontrar sobre o palco", analisa Takara.

Em relação às duas noites nas quais assina a curadoria, o músico adianta um pouco do que se pode esperar. "Enquanto a primeira noite, com Objeto Amarelo e Test, tende ao experimental, a segunda, com Psilosamples e Elo da Corrente, promete ser bem dançante", prevê.

Agenda
O quê. Festival Eletronika + Vivo art.mov- Shows
Quando. De 16 a19 de novembro
Onde. Salas João Ceschiatti e Juvenal Dias, Foyer e Grande Teatro do Palácio das Artes
Quanto. Grátis a até R$ 60

AXIS School of Visual Effects / São Paulo, Brazil

A AXIS é uma parceria entre a SAGA e a GNOMON, a líder e mais respeitada escola de Visual Effects do mundo. Planejada para revolucionar a qualidade do treinamento aos aspirantes à Artistas Digitais no Brasil, a AXIS dispõe de um conteúdo desenvolvido para a Indústria, estrutura da mais alta qualidade e a elite dos profissionais de Hollywood em seu Campus em São Paulo.


ESTRUTURA

A Axis desenvolveu-se baseada nos fundamentos praticados desde 1997 pela Gnomon. Funcionando em um sistema de "QUARTERS", o treinamento é composto por quatro períodos de dez semanas cada. As aulas são ministradas usando o mesmo padrão e conteúdo usado pela Gnomon, por instrutores que desenvolveram e evoluíram suas habilidades em Hollywood. Todas as aulas são especificamente voltadas para as várias ferramentas e técnicas usadas em produções, enquanto enfatiza-se a natureza artística do trabalho que é criado para filmes, propagandas e games.
O Programa de Treinamento Full-Time oferecido pela Axis terá a duração de dois anos. Desenvolvido pela Gnomon para formar profissionais 3D Generalists, este Programa foi estruturado para preparar artistas para carreiras na indústria de entretenimento no Brasil e no exterior.
Assim como a Gnomon em Hollywood, são oferecidos cursos de extensão – os Professional Studies Program - para profissionais da área que estão procurando evoluir suas habilidades.
As portas serão abertas em MARÇO de 2012.

School of Visual Effects / São Paulo, Brazil

Gallery


http://www.axis.art.br/




Localizada em Hollywood, Califórnia, berço de centenas de estúdios de jogos, cinema e televisão, a Gnomon está definitivamente no coração da indústria Cinematográfica e de Entretenimento. Desde 1997, ano de sua fundação, a Gnomon ensina desenvolvendo artistas, inclusive oferecendo treinamento técnico avançado para alguns dos mais conceituados estúdios de Games e Filmes. O grau de aprovação da Gnomon no mercado em 2010 é de 93%, provando que os conhecimentos adquiridos pelos alunos treinados pela instituição suprem os estúdios de Hollywood com o talento que eles necessitam.
Todos os instrutores da Gnomon são profissionais gabaritados e especialistas atuantes no Mercado, que trazem a sua paixão e experiência para a sala de aula. Eles trabalham e são consultores para estúdios como a Sony Pictures Imageworks, Blizzard Entertainment, a DreamWorks, a Electronic Arts, Disney Interactive, Sony, Digital Domain, Activision, Rock Star Games e muito mais.
A metodologia Gnomon é inigualável e pode ser encontrada na forma de DVDs de treinamento como "The Gnomon Workshop" em muitas escolas e estúdios de efeitos visuais em todo o mundo.
Visite www.gnomonschool.com para mais informações.
Fundada em 2003, a SAGA é uma escola referência no ensino de computação gráfica no Brasil. Oferecendo conteúdo diferenciado voltado para as necessidades do mercado, a Saga ainda conta com uma equipe altamente qualificada, reconhecida nacionalmente pela indústria de entretenimento e educação. Com unidades em Salvador, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, a Saga conta com parceiros internacionais, sendo um centro autorizado de treinamento da Autodesk e Adobe. A SAGA possui uma estrutura moderna que, além de ser uma área de aprendizado, é um excelente espaço para networking, onde alunos, profissionais e professores têm a chance de dividir experiências e oportunidades.
A metodologia aplicada pela SAGA não preza apenas pela formação de especialistas em softwares, mas também pela oportunidade de oferecer aos futuros profissionais de computação gráfica toda a base artística e técnica necessária para se inserirem no promissor mercado de entretenimento digital.
Visite www.saga.art.br para mais informações